quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Amor, acima de tudo

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e a dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como o sino que soa, ou como o címbalo estridente.
Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor, eu não seria nada.
Ainda que eu distribuísse todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregasse meu próprio corpo para ser queimado, se não tivesse o amor, nada disso me adiantaria.
O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho, nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.
As profecias desaparecerão; as línguas cessarão; a ciência também desaparecerá. Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada também é nossa profecia. Mas quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança.
Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face; Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a Fé, a Esperança e o Amor. A maior delas, porém, é o Amor".


(Coríntios, 13-14)

Nenhum comentário:

Postar um comentário